O
processo de escrita sempre foi muito marcante para mim. Venho de uma
família de professores e tendo convivido com todo tipo de escrita; não
me lembro de ter as mesmas expectativas em relação a ela como tive ao
ingressar pela primeira vez na escola.
Fui criança calma e os papéis, livros e canetas eram minha a distração.
As
canetas tentavam-me, de todos tamanhos, tipos e cores. Desde bebê elas
me pertencem e até hoje sou fã delas, é através delas que chego à
escrita.
A leitura entrou em minha vida quando ainda era bem pequena e permanece até hoje, não como gostaria, mas como o tempo permite.
Ouvi
muita história lida por minha mãe e avó e posteriormente li por conta
própria, li muito, naquele tempo em que as horas eram livres e o tempo,
meu amigo, permitia que abraçasse as histórias e as fizessem
companheiras...
Hoje
a leitura é meu recurso de trabalho, de lazer, é tão inerente a minha
vida que não me reconheço sem um livro, revista, folheto, panfleto... em
mãos. (Adriana Maria Alckmin de Lemos França)
E o interessante, Adriana, é que agora reconheço que o amor pela leitura e pelo conhecimento que o seu filho tem lhe foi passado literalmente geneticamente. Um abraço!
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